Eu amei! Olhando com uma perspectiva materna isso me pegou muito. A gente se cobra muito pra fazer o ótimo SEMPRE porque é o que um filho merece. Mas na maioria das vezes a gente só faz o que serve porque não dá pra encaixar toda essa bagaceira de profissional, pessoal, casa, família, bicho, trabalho etc numa pessoa só. O que serve, o mínimo, um bom lembrete
Por mais que estejamos falando sobre essa temática com mais frequência, é sempre bom falar do "serve" porque ele se tornou um "você não é bom o bastante" e isso tem nos adoecido de forma muito profunda. Adorei o texto e adoraria ler suas notas sobre astrológica, tarô etc, aliás, melhor oficina de tarô já feita por essa pessoa aqui foi a sua lá no escambonautas ❤️
Boas reflexões, Thiago! A complexidade das relações com os outros e a com gente mesmo estabelece a necessidade de outros olhares, lógicas e decisões mais acertadas. As caixinhas, os diagramas simples, os fluxos previsíveis nem sempre nos serve. Por vezes, por isso, é melhor parar tudo, repensar, ponderar e adiar o que fazer até termos alguma segurança. :)
O ótimo, o bom e o "serve"
Eu amei! Olhando com uma perspectiva materna isso me pegou muito. A gente se cobra muito pra fazer o ótimo SEMPRE porque é o que um filho merece. Mas na maioria das vezes a gente só faz o que serve porque não dá pra encaixar toda essa bagaceira de profissional, pessoal, casa, família, bicho, trabalho etc numa pessoa só. O que serve, o mínimo, um bom lembrete
Textos astrológicos e de tarot, por favorzinho! Quero muito ler seu olhar simbólico sobre essas coisas 🦚
Por mais que estejamos falando sobre essa temática com mais frequência, é sempre bom falar do "serve" porque ele se tornou um "você não é bom o bastante" e isso tem nos adoecido de forma muito profunda. Adorei o texto e adoraria ler suas notas sobre astrológica, tarô etc, aliás, melhor oficina de tarô já feita por essa pessoa aqui foi a sua lá no escambonautas ❤️
Amei. Acho que tenho uma escala inconsciente bem parecida com a sua hehe
ps: obrigada pela menção aí!
Boas reflexões, Thiago! A complexidade das relações com os outros e a com gente mesmo estabelece a necessidade de outros olhares, lógicas e decisões mais acertadas. As caixinhas, os diagramas simples, os fluxos previsíveis nem sempre nos serve. Por vezes, por isso, é melhor parar tudo, repensar, ponderar e adiar o que fazer até termos alguma segurança. :)