Eu amei! Olhando com uma perspectiva materna isso me pegou muito. A gente se cobra muito pra fazer o ótimo SEMPRE porque é o que um filho merece. Mas na maioria das vezes a gente só faz o que serve porque não dá pra encaixar toda essa bagaceira de profissional, pessoal, casa, família, bicho, trabalho etc numa pessoa só. O que serve, o mínimo, um bom lembrete
Eu acompanho muito a ansiedade de minhas amigas mães e esse temor constante de nunca ser suficiente e só posso imaginar como deve ser a pressão. Mas se aos olhos da mãe o filho sempre merece o perfeito, o infinito... e como dar conta disso sendo apenas humana? Um abraço forte pra ti!
Por mais que estejamos falando sobre essa temática com mais frequência, é sempre bom falar do "serve" porque ele se tornou um "você não é bom o bastante" e isso tem nos adoecido de forma muito profunda. Adorei o texto e adoraria ler suas notas sobre astrológica, tarô etc, aliás, melhor oficina de tarô já feita por essa pessoa aqui foi a sua lá no escambonautas ❤️
Nossa, aquela oficina com os escambanautas! Foi bem legal brincar aquela tarde com cartas e palavras.
E sim, essa insuficiência constante tem sido um veneno compartilhado. O tempo todo nos esticando demais na certeza que uma hora não vamos dar conta. Sinto como se tivéssemos que ir cada vez mais depressa pra lugar nenhum. Mas ao mesmo tempo tenho esperança que de alguma forma vamos redefinir o trabalho e nossa relação com ele nos próximos anos para podermos (tentar) viver vidas mais sustentáveis.
Boas reflexões, Thiago! A complexidade das relações com os outros e a com gente mesmo estabelece a necessidade de outros olhares, lógicas e decisões mais acertadas. As caixinhas, os diagramas simples, os fluxos previsíveis nem sempre nos serve. Por vezes, por isso, é melhor parar tudo, repensar, ponderar e adiar o que fazer até termos alguma segurança. :)
Acho que o que tem faltado muito hoje é esse tempo de qualidade para parar pra pensar, observar e refletir. Mas vamos nos virando nas brechas e tentando fazer a diferença. Abraço!
Eu amei! Olhando com uma perspectiva materna isso me pegou muito. A gente se cobra muito pra fazer o ótimo SEMPRE porque é o que um filho merece. Mas na maioria das vezes a gente só faz o que serve porque não dá pra encaixar toda essa bagaceira de profissional, pessoal, casa, família, bicho, trabalho etc numa pessoa só. O que serve, o mínimo, um bom lembrete
Eu acompanho muito a ansiedade de minhas amigas mães e esse temor constante de nunca ser suficiente e só posso imaginar como deve ser a pressão. Mas se aos olhos da mãe o filho sempre merece o perfeito, o infinito... e como dar conta disso sendo apenas humana? Um abraço forte pra ti!
Textos astrológicos e de tarot, por favorzinho! Quero muito ler seu olhar simbólico sobre essas coisas 🦚
também!
Esses textos estão no forno... (na real na batedeira ainda, mas logo logo sai uma fornada!) :D
Por mais que estejamos falando sobre essa temática com mais frequência, é sempre bom falar do "serve" porque ele se tornou um "você não é bom o bastante" e isso tem nos adoecido de forma muito profunda. Adorei o texto e adoraria ler suas notas sobre astrológica, tarô etc, aliás, melhor oficina de tarô já feita por essa pessoa aqui foi a sua lá no escambonautas ❤️
Nossa, aquela oficina com os escambanautas! Foi bem legal brincar aquela tarde com cartas e palavras.
E sim, essa insuficiência constante tem sido um veneno compartilhado. O tempo todo nos esticando demais na certeza que uma hora não vamos dar conta. Sinto como se tivéssemos que ir cada vez mais depressa pra lugar nenhum. Mas ao mesmo tempo tenho esperança que de alguma forma vamos redefinir o trabalho e nossa relação com ele nos próximos anos para podermos (tentar) viver vidas mais sustentáveis.
Assim espero também!!
Amei. Acho que tenho uma escala inconsciente bem parecida com a sua hehe
ps: obrigada pela menção aí!
Táticas aquarianas de sobrevivência? hehehe
Boas reflexões, Thiago! A complexidade das relações com os outros e a com gente mesmo estabelece a necessidade de outros olhares, lógicas e decisões mais acertadas. As caixinhas, os diagramas simples, os fluxos previsíveis nem sempre nos serve. Por vezes, por isso, é melhor parar tudo, repensar, ponderar e adiar o que fazer até termos alguma segurança. :)
Valeu Abel!
Acho que o que tem faltado muito hoje é esse tempo de qualidade para parar pra pensar, observar e refletir. Mas vamos nos virando nas brechas e tentando fazer a diferença. Abraço!
Uma possibilidade é afunilarmos as tarefas. Nos metemos em muita coisa, nem sempre proveitosa... Avante!