Algo que dê alegria: Mulheres que Correm com os Lobos - ao conectar-se com nossa verdadeira natureza, criatividade e capacidade de transformação.
Algo a se deixar ir: A Mulher Desiludida, da Simone de Beauvoir - as ilusões e expectativas irreais sobre a vida, o amor e o papel da mulher na sociedade.
Algo que virá: O Conto da Aia - a resistência silenciosa e o desejo de dignidade e justiça
Adorei esta sugestão Marie Lindo. Obrigada pelo ritual e por se materializar fisicamente na minha frente este ano, Thi. Que seja um 2025 bem lindo pra você 🌈
Amigo, fiz a tirada! Um pouco tarde pra 2025, mas antes tarde do que nunca não? Achei muito certeira, se conectou bastante com algumas coisas que estou vivendo nesse momento. Gostei da prática, vou tirar as cartas mais vezes esse ano pra ver como vão mudando.
O começo do seu texto me lembrou um texto sobre "métodos divinatórios para hipsters" do André Colabelli, mas eu não tenho um link fácil. Falando sobre Marie Kondo, eu nunca vi nada dela diretametne, só conheço "does this spark joy" pelos memes, mas no meu processo de organização pessoal eu já encontrei um padrão que é melhor entender e acomodar do que tentar ficar lutando. Eu tenho tendência a acumular tralha, então criei a regra da "caixa mágica das maravilhas". Essencialmente, é a minha caixa de tralhas. A regra pra decidir "posso guardar essa tralha?" é "ainda tem espaço na caixa?". Então periodicamente eu abro a caixa, tanto pra me lembrar o que tem nela (às vezes eu USO coisas da caixa mágica de maravilhas!!!) quanto pra ver o que eu posso jogar fora no intuito de poder guardar tralhas novas. E eu tenho 3 categorias: coisas que vou guardar, coisas que vou jogar fora, e coisas que *ainda* não vou jogar fora. Coisas que eu já reconheci a inutilidade, mas eu "ainda não acabei de ter". Estou curtindo a posse do objeto, e pronto. Não preciso inventar uma desculpa pra estar guardando. Eu tenho espaço, e gosto da sensação de ter o objeto. Quando uma das duas coisas acabar, ele dança. Mas acho que a mesma coisa se aplica com projetos e até relacionamentos. Isso vai me levar a algum lugar? Não. Mas por enquanto eu posso manter, e por enquanto eu quero. É um bom lembrete que a gente pode ter coisas inúteis na nossa vida, sem ter que fantasiar elas de causas nobres.
Usei o tarô das bruxas, que na minha versão só tem os arcanos maiores.
O que me dá alegria (manter): a Lua. Essa carta tem vários significados pra mim, adoro o desenho desde sempre, então deu certinho. Abraçar/manter/respeitar as fases, as inconstâncias, caçar novos objetivos (Diana, a Caçadora, está na carta desse tarô).
O que descartar: a Eremita. Não gostei não, porque pretendo continuar sendo eremita, mas até minha terapeuta diz que exagero...
O novo que deve ter espaço para chegar: a Morte. Tentei não ver isso literalmente e pensar no sentido de renascimento... e isso me conduziu à ideia de "matar" a eremita. Oh, céus!
Aqui foram três obras escritas por mulheres:
Algo que dê alegria: Mulheres que Correm com os Lobos - ao conectar-se com nossa verdadeira natureza, criatividade e capacidade de transformação.
Algo a se deixar ir: A Mulher Desiludida, da Simone de Beauvoir - as ilusões e expectativas irreais sobre a vida, o amor e o papel da mulher na sociedade.
Algo que virá: O Conto da Aia - a resistência silenciosa e o desejo de dignidade e justiça
abraço, garoto
Menino, saiu uma leitura barra pesada aqui:
- Me traz alegria: Nove de Espadas
- Não me traz alegria: O Heremita
- O novo: Oito de Ouros
Adorei esta sugestão Marie Lindo. Obrigada pelo ritual e por se materializar fisicamente na minha frente este ano, Thi. Que seja um 2025 bem lindo pra você 🌈
Amigo, fiz a tirada! Um pouco tarde pra 2025, mas antes tarde do que nunca não? Achei muito certeira, se conectou bastante com algumas coisas que estou vivendo nesse momento. Gostei da prática, vou tirar as cartas mais vezes esse ano pra ver como vão mudando.
eu ainda não fiz nenhuma leitura pra esse ano, mas vou fazer e te mandar hehe grandes interpretações aqui 🥨
O começo do seu texto me lembrou um texto sobre "métodos divinatórios para hipsters" do André Colabelli, mas eu não tenho um link fácil. Falando sobre Marie Kondo, eu nunca vi nada dela diretametne, só conheço "does this spark joy" pelos memes, mas no meu processo de organização pessoal eu já encontrei um padrão que é melhor entender e acomodar do que tentar ficar lutando. Eu tenho tendência a acumular tralha, então criei a regra da "caixa mágica das maravilhas". Essencialmente, é a minha caixa de tralhas. A regra pra decidir "posso guardar essa tralha?" é "ainda tem espaço na caixa?". Então periodicamente eu abro a caixa, tanto pra me lembrar o que tem nela (às vezes eu USO coisas da caixa mágica de maravilhas!!!) quanto pra ver o que eu posso jogar fora no intuito de poder guardar tralhas novas. E eu tenho 3 categorias: coisas que vou guardar, coisas que vou jogar fora, e coisas que *ainda* não vou jogar fora. Coisas que eu já reconheci a inutilidade, mas eu "ainda não acabei de ter". Estou curtindo a posse do objeto, e pronto. Não preciso inventar uma desculpa pra estar guardando. Eu tenho espaço, e gosto da sensação de ter o objeto. Quando uma das duas coisas acabar, ele dança. Mas acho que a mesma coisa se aplica com projetos e até relacionamentos. Isso vai me levar a algum lugar? Não. Mas por enquanto eu posso manter, e por enquanto eu quero. É um bom lembrete que a gente pode ter coisas inúteis na nossa vida, sem ter que fantasiar elas de causas nobres.
Tirei o meu mas sou péssima nas interpretações:
O que devo manter: A Morte
O que devo deixar ir: A roda da Fortuna (não vou interpretar literalmente, rsrs)
O novo: O Bispo.
Estou tentando criar relações das imagens com a minha vida. Preciso pensar com calma. O exercício da imaginação talvez seja o mais legal
Usei o tarô das bruxas, que na minha versão só tem os arcanos maiores.
O que me dá alegria (manter): a Lua. Essa carta tem vários significados pra mim, adoro o desenho desde sempre, então deu certinho. Abraçar/manter/respeitar as fases, as inconstâncias, caçar novos objetivos (Diana, a Caçadora, está na carta desse tarô).
O que descartar: a Eremita. Não gostei não, porque pretendo continuar sendo eremita, mas até minha terapeuta diz que exagero...
O novo que deve ter espaço para chegar: a Morte. Tentei não ver isso literalmente e pensar no sentido de renascimento... e isso me conduziu à ideia de "matar" a eremita. Oh, céus!
Feliz 2025!
Adorei a ideia, vou tirar e postar aqui depois
Vou tirar o meu! Adorei essa sugestão, o que traz alegria; o que não traz; o que virá ❤️
Um 2025 maravilhoso para nós