Eu tenho mudado um pouco isso comprando coisas que eu vou enrolar menos pra usar (dando preferência à uma caixa de 12 cores bem vagabunda e esperar praquela lata de aquareláveis) e querendo me mimar mais no dia a dia. Comprei um jogo de louça que toda vez que vou comer sozinha, ou peço comida, eu pego aquela louça colorida pra comer até arroz e frango frito. Ainda tiro foto pra mostrar que usei.
Também desisti das roupas muito elaboradas, porque agora também eu mal saio de casa, mas queria ter tido a minha fase de de Momoko de Kamikaze Girls (Já assistiu? É uma delicinha).
enquanto lia sua newsletter, lembrei dos milhares de adesivos que colecionei e nunca colei, dos papéis de carta que nunca viram um carimbo dos correios, dos pastéis oleosos que herdei da minha mãe e nunca nem experimentei.
que bobagem, né?
usemos nossos materiais enquanto ainda estão frescos, gastemos nossas solas de sapato enquanto temos bons joelhos, publiquemos enquanto o texto ainda está fumegando.
Essa semana, depois de muito tempo guardados, meus adesivos finalmente ganharam um uso: minha filha, de 2 anos, achou meus cadernos e saiu decorando a casa ❤️
Disso, fica a pergunta: em qual idade deixamos de aproveitar o presente preocupados demais com o futuro?
Super concordo com essa ideia de que a gente tem que usar o melhor que tem, sem guardar para um dia especial. Estou fazendo isso com as aquarelas chiques que comprei em março, ainda que de vez em quando dê uma dorzinha no bolso.
Sou da opinião que devemos usar as coisas também. aliás, tenho uma história sobre isso: minha vó tinha um jogo de pratos que ela nunca usava. Só guardava. Ela morreu, o jogo ficou e num belo dia a casa dela foi assaltada e levaram os pratos. Alguém usou, mas não foi ela.
eu sou coladora oficial dos adesivos mais lindos que chegam nas minhas mãos. especialista em escandalizar as amigas desde a mais tenra idade, portanto, apoio este texto e vou defende-lo
Me identifiquei com cada linha dessa edição. Tô na mesma luta, bora usar os lápis literais e metafóricos! Abraços
Eu tenho mudado um pouco isso comprando coisas que eu vou enrolar menos pra usar (dando preferência à uma caixa de 12 cores bem vagabunda e esperar praquela lata de aquareláveis) e querendo me mimar mais no dia a dia. Comprei um jogo de louça que toda vez que vou comer sozinha, ou peço comida, eu pego aquela louça colorida pra comer até arroz e frango frito. Ainda tiro foto pra mostrar que usei.
Também desisti das roupas muito elaboradas, porque agora também eu mal saio de casa, mas queria ter tido a minha fase de de Momoko de Kamikaze Girls (Já assistiu? É uma delicinha).
Os adesivos... eu só fui usar ano passado.
enquanto lia sua newsletter, lembrei dos milhares de adesivos que colecionei e nunca colei, dos papéis de carta que nunca viram um carimbo dos correios, dos pastéis oleosos que herdei da minha mãe e nunca nem experimentei.
que bobagem, né?
usemos nossos materiais enquanto ainda estão frescos, gastemos nossas solas de sapato enquanto temos bons joelhos, publiquemos enquanto o texto ainda está fumegando.
Essa semana, depois de muito tempo guardados, meus adesivos finalmente ganharam um uso: minha filha, de 2 anos, achou meus cadernos e saiu decorando a casa ❤️
Disso, fica a pergunta: em qual idade deixamos de aproveitar o presente preocupados demais com o futuro?
Texto encantador, como de costume 🌟
Se não ficar legal, mostra também!
Super concordo com essa ideia de que a gente tem que usar o melhor que tem, sem guardar para um dia especial. Estou fazendo isso com as aquarelas chiques que comprei em março, ainda que de vez em quando dê uma dorzinha no bolso.
Sou da opinião que devemos usar as coisas também. aliás, tenho uma história sobre isso: minha vó tinha um jogo de pratos que ela nunca usava. Só guardava. Ela morreu, o jogo ficou e num belo dia a casa dela foi assaltada e levaram os pratos. Alguém usou, mas não foi ela.
Cada vez que viajo, compro uma caixa de lápis aquareláveis e um livro de colorir. Um horror que já não tento mais evitar.
eu sou coladora oficial dos adesivos mais lindos que chegam nas minhas mãos. especialista em escandalizar as amigas desde a mais tenra idade, portanto, apoio este texto e vou defende-lo