Que isso, o ensaio que abre o Ferozes Melancolias é certeiro demais, e ilustra muito bem algo da minha relação com as cartas. É sempre um prazer te ler e levar sua palavra para mais gente!
Quando eu morava com os meus pais meu pai não permitia sequer um baralho comum em casa, então nunca nem flertei com o tarô. Mas é isso, né: são pedaços de papel cobertos de tinta. Alguns tem figuras bonitas. Porém acho que prefiro um baralho de Dixit, porque com Dixit não tem o risco de me confundirem com jovem místico kkkkk
Para escrever os baralhos de Dixit são maravilhosos, acho suas imagens até mais ambíguas que as do tarô. Pra quem escreve fantasia então, são super oníricas, perfeitas!
Opa, vou preparar algo especial, deve ser só pro próximo ano, já que este meio que já foi com os compromissos se atropelando. Mas avisarei por aqui e em todo canto! :-)
Eu mesmo tendo flertado com ser jovem místico, não cheguei no tarô. Fiquei na astrologia e na numerologia e outras coisas mais espiritualizadas.
E como hoje sou super cético, minha primeira reação é sempre a repulsa. Mas confesso ter ficado muito curioso com sua proposta. Fico feliz de você ter colocado em prática, enfim.
Oba, oficina. Tou feliz de ver vc botando no mundo suas cartas da manga (e olha que vc adora uma regata). Beijos.
hehehe a verdadeira magia é ter cartas na manga mesmo sem manga! Obrigado pela leitura, beijos!
aguardando tua leitura de tarô para moi! hehehe
amo-te
certeza que sairão apenas as melhores cartas! ;-)
Que legal essa edição. Engraçado que ontem peguei meus baralhos para dar uma olhada neles depois de tanto tempo sem ve-los.
E hoje me deparo com essa edição.
Um beijo.
Aqui minha relação com eles também passa por hiatos, mas sempre é gostoso o retorno a imagens tão ricas.
obrigado pela leitura, beijos!
Quero muito as novas edições! Minha relação com as cartas é que as carrego tatuadas por dentro e por fora do corpo :)
Agradeço tb muito a citação, deu até vergonhazinga deste lado.
Que isso, o ensaio que abre o Ferozes Melancolias é certeiro demais, e ilustra muito bem algo da minha relação com as cartas. É sempre um prazer te ler e levar sua palavra para mais gente!
Quando eu morava com os meus pais meu pai não permitia sequer um baralho comum em casa, então nunca nem flertei com o tarô. Mas é isso, né: são pedaços de papel cobertos de tinta. Alguns tem figuras bonitas. Porém acho que prefiro um baralho de Dixit, porque com Dixit não tem o risco de me confundirem com jovem místico kkkkk
Para escrever os baralhos de Dixit são maravilhosos, acho suas imagens até mais ambíguas que as do tarô. Pra quem escreve fantasia então, são super oníricas, perfeitas!
Nossa, Thiago. Que delícia te ler!
O tarô tem me visitado com certa frequência e vai ser incrível acompanhar as próximas edições.
Ahhh, e já tenho roupa pra tua oficina online!
Opa, vou preparar algo especial, deve ser só pro próximo ano, já que este meio que já foi com os compromissos se atropelando. Mas avisarei por aqui e em todo canto! :-)
Eu mesmo tendo flertado com ser jovem místico, não cheguei no tarô. Fiquei na astrologia e na numerologia e outras coisas mais espiritualizadas.
E como hoje sou super cético, minha primeira reação é sempre a repulsa. Mas confesso ter ficado muito curioso com sua proposta. Fico feliz de você ter colocado em prática, enfim.